“Mais do que meros burocratas seguidores de regras e instruções, o funcionário de ‘carreira típica de Estado’ é muitas vezes um seguidor de um projeto” Coordenadora do programa de pós-graduação em Ciência Política da Universidade de Brasília – Unb, Rebecca Neaera Abers é Doutora e Mestre em Planejamento Urbano e pesquisadora nas áreas de arranjos participativos e políticas participativas. Em entrevista especial para o Boletim Eletrônico do Fonacate, a palestrante do painel “A participação da sociedade na gestão do Estado”, fala sobre a expectativa para a I Conferência Nacional das Carreiras Típicas de Estado, os papéis da Sociedade e do Estado e sobre os caminhos para um serviço público de qualidade – este, de acordo com a professora, precisa de “um incremento da parcela do funcionalismo público de altos níveis de escolaridade e bem remunerados”. Qual a expectativa para uma Conferência que vai tratar das Carreiras Típicas de Estado e da qualidade do Serviço Público? A senhora é palestrante do painel: “A participação da sociedade na gestão do Estado”, qual a sua tese sobre o assunto: esta participação existe? Há políticas participativas no Brasil? Em que frente as entidades que compõem as carreiras de Estado podem atuar para efetivar esta participação da sociedade? De outro lado, o que deve fazer a sociedade? O objetivo da Conferência é debater assuntos que possam mostrar os caminhos da qualidade do serviço público. A senhora acredita que um serviço público com efetividade e qualidade é possível? O que é preciso fazer para chegarmos lá? Fonte: Fonacate, em 05/11 |
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