O Fundo elevou de 1% para 3,5% a previsão de queda do PIB brasileiro em 2016 feita em outubro do ano passado, quando a queda de 2015 ficou projetada para 3,8%. Vale lembrar que, em julho passado, o FMI esperava retração de apenas 1,5% para o país. Conforme a atualização, em 2017, a expansão da economia nacional caiu de 2,3% para zero.
O corte das estimativas brasileiras foi o maior entre todas as economias citadas no relatório divulgado hoje. E essas novas projeções só não estão piores que as da Rússia, que deve encolher 3,7%, neste ano, e 1%, no ano que vem. Antes, a previsão de queda em 2016 era de 3,3%. A taxa de 2017 não foi alterada.
China, que teve crescimento de 6,9% no terceiro trimestre de 2015, o mesmo percentual das estimativas do FMI para o ano. Em 2016, o país asiático avançará 6,3% e não mais 6,8%, como o esperado em outubro pelo FMI. No ano que vem, o fundo prevê que o PIB chinês subirá 6,2% em vez de 6,3%. Já os cálculos de alta do PIB da Índia foram mantidos em 7,5% para este e o próximo ano.
Avanço menor no mundo
A previsão de expansão global também foi reduzida pelo FMI. Passou de 3,6% para 3,4%, neste ano, e de 3,8% para 3,6%, no ano que vem. Os Estados Unidos também terão avanço menor: de 2,1% e não mais de 2,2% nesses dois anos.
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